Mate-me rápido”, ela disse. O cowboy solitário levantou sua saia e viu algo sujo. O sol queimava alto sobre as planícies áridas, pintando o céu de um amarelo quase branco. O vento trazia poeira e o som distante de corvos, como se a própria terra reclamasse de abandono. John McCarter, um cowboy solitário, cavalgava radias sem ver alma viva.
A cela já moldava suas costas e o silêncio do deserto era sua única companhia. Seu cavalo Buck respirava pesado, cansado da jornada sem destino. John não seguia para lugar algum em especial, apenas fugia de memórias que insistiam em persegui-lo, de batalhas, perdas e uma promessa não cumprida a uma mulher que nunca mais voltaria. Foi então que ele a viu.
A sombra frágil de uma rocha estava uma mulher caída, os cabelos desgrenhados e os lábios partidos pelo calor. Sua roupa estava rasgada, o tecido colado ao corpo sujo de poeira e sangue seco. John puxou as rédeas bruscamente, sentindo o coração acelerar. desceu do cavalo com cautela, a mão direita próxima ao coudre, porque o oeste não era lugar de ingenuidade, mas ao se aproximar, percebeu que ela mal tinha forças para respirar.
Os olhos dela, apesar do estado, ardiam como brasas. Quando ele se abaixou, oferecendo água de seu cantil, ela virou o rosto por um instante, como se rejeitasse a própria vida. Então, com voz fraca, ela sussurrou algo que fez o sangue de John gelar. Mate-me rápido, por favor. As palavras ecoaram no vazio, como se o deserto inteiro tivesse parado para ouvi-las.
John ficou imóvel, incapaz de entender por alguém tão jovem desejaria a morte. Ele insistiu em lhe dar água, mas ela segurou sua mão com uma força surpreendente, repetindo entre lágrimas: “Não, acabe logo com isso.” John sentiu o peso daquela súplica atravessar sua alma. Era como se estivesse diante de um pedido maior do que ele podia suportar.
Um pedido que não era apenas sobre a vida dela, mas também sobre os segredos que carregava. Seus olhos se fixaram nos dela e, por um instante, o cowboy percebeu que ali havia mais do que dor física, havia vergonha, havia algo escondido. Com voz firme, embora tomada por um nó na garganta, ele respondeu: “Não vou te matar, moça.
Não até entender o que fizeram com você”. Ela desviou o olhar, chorando em silêncio, e sua respiração irregular denunciava o tormento. Foi nesse momento que ela moveu os braços trêmulos, tentando cobrir o corpo com a saia rasgada, mas falhou. John, sem saber se fazia certo ou errado, puxou o tecido para ajeitá-lo e dar-lhe algum alívio da exposição.
Porém, ao levantar a saia para protegê-la, ele viu algo que não esperava, algo sujo, marcado na pele, que não vinha da areia nem do sangue. O deserto, de repente, parecia segurar o ar. John recuou um pouco atônito, enquanto entendia que aquela mulher não era apenas uma vítima de sede ou de ferimentos. Ela carregava uma marca que contava uma história mais sombria do que qualquer bala ou faca.
Poderia deixar. E naquele instante o destino dos dois se entrelaçou. O vento soprou mais forte, carregando poeira pelo rosto de John, mas ele mal piscava. Seus olhos estavam presos ao que vira debaixo da saia da moça. Não era apenas sujeira comum, não era a marca da estrada, nem arranhões de um corpo caído no deserto.
O que ele viu eram manchas escuras, violentas, como se mãos cruéis tivessem segurado e castigado cada parte dela. Havia também algo ainda pior. Símbolos riscados na pele com lâmina, letras e sinais que John não reconheceu de imediato, mas que lhe causaram um arrepio que atravessou a espinha. Era como se alguém tivesse tentado marcar aquela mulher, transformá-la em posse, em objeto em vergonha.
Ele recuou-a engolindo em seco. Não sabia se sentia raiva ou impotência. A mulher, percebendo seu olhar, virou o rosto, tentando esconder o choro. Ela sabia o que ele havia visto. Sabia que nenhum homem poderia olhar para aquelas marcas sem sentir repulsa. Por isso, com voz embargada, repetiu: “Agora entende? Mate-me logo antes que alguém mais veja.” John ficou em silêncio.
O peso das palavras dela parecia mais duro do que qualquer sentença que já ouvira na vida. Era como se ela carregasse não apenas dor física, mas também a condenação de um mundo que a julgaria sem sequer perguntar o que havia acontecido. Ele sentiu uma raiva crescer dentro do peito, não contra ela, mas contra aqueles que a haviam marcado.
Ajoelhando-se ao lado dela, ele respirou fundo e respondeu: “Não, moça, não vou acabar com você. Se você acha que essas marcas definem quem é, está enganada. Quem fez isso é que merece pagar.” Ela riu, mas foi um riso amargo, quase sem vida. Você não entende, cowboy. Eles não vão parar até me ver morta.
E se me deixarem viver, eu mesma não vou conseguir suportar. As palavras caíram como pedras entre os dois. John sentiu o peso do silêncio do deserto aumentar, como se até o vento estivesse escutando aquele diálogo. Ele pensou em todas as vezes em que vira injustiças semelhantes em campos de batalha ou vilas abandonadas.
Sempre havia um grupo que achava que podia decidir quem tinha direito à vida e quem merecia a morte. E ali diante dele estava a prova viva disso. John segurou o cantil e forçou-a a beber um gole de água. Ela resistiu, mas acabou cedendo, cuspindo parte do líquido e engolindo o resto. O corpo frágil dela tremia, como se cada gota de vida fosse uma luta.
“Qual é o seu nome?”, perguntou ele, tentando quebrar a barreira. Ela demorou, mas respondeu com a voz quase apagada. Clara. John assentiu lentamente, gravando aquele nome como se fosse um pacto. Pois bem, Clara, você não vai morrer aqui, nem pelas mãos deles, nem pelas suas. Enquanto eu respirar, vai ter alguém para lutar ao seu lado.
Ela o encarou incrédula. Os olhos marejados refletiam não só dor, mas também uma centelha esquecida de esperança. E naquele instante, o cowboy percebeu que havia assumido uma guerra que talvez custasse sua própria vida. John ficou de pé devagar, os olhos sempre atentos ao horizonte. No oeste, silêncio demais não era sinal de paz, mas de emboscada.
Ele sabia que se Clara estava naquele estado, marcada e implorando por morte. Alguém a tinha perseguido até ali e talvez ainda estivesse por perto, esperando que ela sucumbisse sozinha. Ele voltou a se ajoelhar com calma e puxou um lenço da cela. Dobrou o tecido e o colocou sobre as pernas dela, tentando cobrir as marcas.

Clara estremeceu ao sentir o gesto como se a bondade fosse algo estranho demais. “Não precisa”, murmurou a voz quebrada. Precisa sim”, respondeu John firme. “Ninguém vai mais olhar para você como se fosse menos que uma pessoa.” O silêncio que seguiu foi carregado. Clara baixou os olhos tentando acreditar nas palavras dele, mas os símbolos queimados em sua pele pareciam zombar de qualquer promessa. John sabia disso.
Sabia que não bastava cobrir as feridas visíveis. O pior estava gravado por dentro. Ele a ajudou a se erguer um pouco, apoiando-a contra a rocha. O corpo dela era leve, quase sem forças, e cada movimento arrancava dela um gemido contido. John retirou da cela um pedaço de pão ressecado e o colocou em sua mão. Coma, vai precisar de forças.
Ela hesitou, mas a fome venceu. Enquanto mastigava lentamente, John montou guarda a mão próxima ao revólver. Seus olhos corriam pela imensidão de areia e arbustos secos, atentos a qualquer sinal. Foi então que ele percebeu pegadas, não muito longe, marcas frescas de cavalos. O coração dele se apertou. Eles não estavam sozinhos.
Clara percebeu o olhar dele e com dificuldade falou: “Eu avisei: “Eles não vão parar. Se me encontrarem, vão acabar o que começaram.” John respirou fundo, puxando as rédeas de Buck para perto. “Então que venham. Enquanto eu tiver bala, você não vai cair. Ela arregalou os olhos, surpresa com a firmeza dele. Não entendia como um estranho podia arriscar tanto por alguém que mal conhecia.
John, no entanto, não precisava de explicações. Talvez fosse o peso de suas próprias culpas. Talvez fosse apenas humanidade em meio ao deserto, mas ele não iria deixá-la. O vento trouxe o eco distante de cascos, vários. Não era apenas um perseguidor, era um grupo. John estreitou os olhos, calculando o tempo que tinham.
Clara tentou se levantar, mas as pernas fraquejaram e ela caiu de volta ao chão. “Vai embora”, disse ela com urgência. “Se ficar comigo, vai morrer também.” John se abaixou diante dela, encarando-a diretamente. “Já vi muita morte clara. A minha, se vier, não vai ser em vão. Você pediu para eu te matar, mas eu escolho outra coisa. Vou te proteger.
Ele a ergueu nos braços, colocando-a sobre Buck, mesmo contra a sua resistência fraca. O cowboy montou logo atrás, segurando-a firme contra o peito. E quando o som dos cascos se aproximou, levantando poeira no horizonte, John sabia que o jogo estava prestes a mudar. A escolha que fizera não tinha mais volta. Ecoava como trovão no deserto.
John sentia o som se aproximar cada vez mais forte, até que não havia dúvida. Eram muitos. O grupo avançava em formação como quem tinha certeza de sua presa. Clara recostada contra o peito dele, tremia. A cada batida dos cascos, seu corpo enrijecia, como se lembrasse de cada toque cruel que a havia marcado.
John puxou as rédeas de Buck e o fez contornar a trilha, buscando refúgio em um desfiladeiro próximo. As pedras altas ofereciam sombra e uma rota estreita que poderia dificultar a passagem dos perseguidores. suor escorria em seu rosto. Mas não era apenas pelo calor, era pela consciência de que estava carregando uma mulher que trazia consigo um segredo sombrio e inimigos que não hesitariam em matar para mantê-lo oculto.
Quando alcançaram uma curva segura, John desmontou e ajudou Clara a se apoiar contra a rocha. Os olhos dela estavam cheios de medo, mas também de algo mais, de vergonha. Ele se ajoelhou à frente dela firme. Preciso saber a verdade. Se vamos lutar contra esses homens, não posso ser surpreendido. Quem são eles? Por que te fizeram isso? Clara respirou fundo, os lábios tremendo antes de se moverem.
Por um instante, pareceu que ela não conseguiria falar, mas então as palavras vieram carregadas de dor. São homens de um rancho poderoso do outro lado do vale. Eu era criada lá, uma serva quase escrava. Um dia ouvi o patrão e seus homens falarem sobre contrabando de armas para fora do território. Eles me pegaram escutando e decidiram que eu precisava aprender a ficar em silêncio.
Ela ergueu a saia devagar, mostrando as marcas em sua pele. Símbolos toscos gravados com faca quente, letras que se juntavam em um nome, o do patrão. Eles me marcaram como posse dele. Disseram que ninguém olharia para mim sem ver sujeira, que até se eu fugisse meu corpo denunciaria quem eu pertencia.
John fechou os punhos, o sangue fervendo. Não era apenas crueldade, era escravidão mascarada, um domínio perverso. Ele já tinha visto muita injustiça, mas aquela forma de humilhação o atingia de forma brutal. “E por que ainda estão atrás de você?”, perguntou a voz grave. Clara desviou o olhar. Porque roubei algo deles antes de fugir.
A mão dela tremia enquanto puxava do bolso da saia um pequeno pacote de pano. Dentro havia documentos manchados de sangue e areia. São registros, contabilidade, nomes de compradores e rotas de armas. Se eu conseguir entregar isso às autoridades em Dod, o rancho inteiro cai. John entendeu na hora. Ela não era apenas uma vítima, era a chave para derrubar um império criminoso.
E agora ele também era parte daquela guerra. Antes que pudesse responder, o som dos cascos encheu o desfiladeiro. Vozes ecoaram entre as pedras, homens rindo, gritando o nome de Clara. John se ergueu a mão firme no revólver, olhou para ela pela última vez antes da luta começar e disse: “Eles podem ter marcado, Clara, mas a sujeira não é sua, é deles.
” Então o primeiro tiro ecoou, rasgando o silêncio do deserto. O primeiro disparo ricocheteou nas pedras, levantando fagulhas e ecoando como trovão dentro do desfiladeiro. John puxou Clara mais para trás, protegendo-a com o próprio corpo. Buck relinchou assustado, mas manteve-se firme, como se soubesse que agora era a hora de guerra. Os homens surgiram na entrada da garganta estreita, montados, rindo como abutres, que já sentiam o gosto da carniça.
O líder deles, um homem corpulento, de chapéu negro e cicatriz no rosto, ergueu a arma e gritou: “Entregue a garota, cowboy. Não tem por morrer por ela. Ela já não vale nada.” As palavras cortaram clara como lâminas. Ela abaixou a cabeça, as lágrimas descendo sem controle, mas John não se moveu. O olhar dele era frio, duro, o de um homem que já decidira.
“Se não vale nada”, respondeu a voz firme. “Por que estão atrás dela?” O riso dos homens cessou por um instante, substituído por insultos e palavrões. O líder cuspiu no chão, porque ela tem algo que não devia e porque nenhum homem de verdade ia perder tempo com uma mulher marcada. John puxou o revólver em um gesto rápido.
O estampido ecoou e o chapéu negro do líder voou com o impacto da bala que roçou sua cabeça. O silêncio foi instantâneo. O cowboy tinha acabado de dar o aviso. O próximo não vai errar, disse a mão firme na arma. O confronto foi inevitável. Os homens avançaram disparando. John arrastou Clara para trás de uma rocha, respondendo tiro por tiro.
Cada disparo dele era calculado, seco, sem desperdício. O eco metálico das balas contra a pedra era ensurdecedor. Clara, mesmo fraca, pressionava o pacote de documentos contra o peito, como se fosse sua única razão de respirar. Dois homens caíram logo nos primeiros minutos, seus corpos despencando da cela. Os outros tentaram cercar o desfiladeiro, mas John conhecia o terreno melhor do que eles em poucos segundos de análise.
Mirava nas pernas dos cavalos, forçando os bandidos a se desequilibrar. O pânico começou a se instalar. Entre tiros e gritos, Clara encontrou forças para sussurrar. “Vai embora, me deixa. Não quero que morra por mim.” John se virou, o suor escorrendo na testa, os olhos em brasa. Já disse, você não vai morrer aqui e eu também não.
Quando a poeira baixou, apenas dois homens restavam em pé, incluindo o líder de cicatriz. Ele desmontou furioso, e avançou a pé, arma em punho. Clara se encolheu, o corpo inteiro tremendo. “Você acha que pode apagar a marca, cowboy?”, gritou ele. “Ela pertence a mim?” John respondeu com silêncio. Deixou que o inimigo se aproximasse alguns passos e então atirou.
A bala atravessou o peito do homem que tombou com um rugido abafado. Os outros, vendo o fim do chefe, fugiram em disparada. O silêncio voltou ao desfiladeiro, quebrado apenas pelo som do vento e da respiração ofegante. John guardou a arma, aproximou-se de Clara e se ajoelhou diante dela. “Você não pertence a ninguém”, disse com firmeza.
“A marca não é o que você é”. Clara chorou, mas desta vez o choro vinha misturado a algo novo, alívio. Ela estendeu a mão e John assegurou, ajudando-a a se erguer. O pacote com os documentos ainda estava seguro. A luta não estava terminada. Levar aquelas provas até Dod seria outra batalha, mas naquele momento, entre as pedras do desfiladeiro, algo maior havia sido conquistado.
Clara tinha voltado a acreditar que ainda merecia viver. John a ajudou a montar em Buck, subiu atrás dela e murmurou: “Agora seguimos juntos até o fim”. E partiram, deixando para trás o sangue e a poeira, rumo a um futuro incerto, mas pela primeira vez compartilhado. Conclusão final. O desfiladeiro ficou para trás, mas as marcas em clara seguiam com ela.
Ainda assim, algo havia mudado. Pela primeira vez, desde que fugira, não estava mais sozinha. O cowbói solitário que ela pedira para matá-la havia escolhido lhe dar vida e com isso carregar também sua luta. A estrada até Dod seria longa, cheia de perigos, mas cada passo seria agora sustentado pela coragem de dois corações que, em meio à dor e à poeira, se encontraram.
No oeste selvagem, onde muitos só conheciam a lei da bala, John McCarter havia mostrado outra lei, a da dignidade. Clara, marcada à força como posse, agora renascia como mulher livre, porque alguém acreditou que sua história não terminaria no deserto. E assim, cavalgando juntos contra o horizonte vermelho do entardecer, começava uma nova jornada, não de morte, mas de esperança.
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